6 fatos que mulheres (e homens) deveriam saber sobre a vagina
Você achou ousado o uso da palavra ‘vagina’ no título? Pois é, mesmo com uma aceitação maior da sexualidade feminina, o termo ainda é pouco usado e esse tabu acaba fazendo com que muitos mitos e falta de informação cerquem o órgão.
Aliás, esses dias li no Buzzfeed um post chocante que falava sobre informações incorretas que professores deeducação sexual soltam em sala de aula nos EUA. Vale a pena ler (em inglês). Bobagens como ‘mulheres fazem xixi pelo clitóris’ e ‘a vagina tem duas funções: coletora de esperma e canal de nascimento’ são ensinadas em classe!
Por isso achei bacana esta lista que fala sobre coisas que mulheres e homens deveriam saber sobre o que acontece ‘lá embaixo’. Afinal, tanto na hora do sexo como na hora de se preocupar com a saúde, é importante que as moças se conheçam bem.
Confira:
1. A palavra ‘vagina’
Chamamos de vagina todas as partes íntimas da mulher, mas cientificamente a vagina é só uma parte de um conjunto maior. O que nós apelidamos de vagina é chamado de vulva – que inclui lábios internos e externos, o clitóris e a entrada da uretra e da vagina. A vagina de verdade é uma estrutura interna, o ‘caminho’ para o resto dosistema reprodutivo: útero, ovários e tubas de Falópio.
Chamamos de vagina todas as partes íntimas da mulher, mas cientificamente a vagina é só uma parte de um conjunto maior. O que nós apelidamos de vagina é chamado de vulva – que inclui lábios internos e externos, o clitóris e a entrada da uretra e da vagina. A vagina de verdade é uma estrutura interna, o ‘caminho’ para o resto dosistema reprodutivo: útero, ovários e tubas de Falópio.
2. Exercícios Kegel
Se você é leitor/a habitual de revistas femininas, já deve ter ouvido falar dos exercícios Kegel, que fortalecem a musculatura vaginal e permitem que a mulher movimente seus ‘países baixos’ de forma diferente durante o sexo, facilitando o próprio orgasmo. Estes exercícios, que podem ser praticados de forma imperceptível, também ajudam quem tem problema com incontinência urinária. Para praticá-los, basta contrair seus músculos da região vaginal como se você quisesse interromper um ‘xixi imaginário’. Tente não contrair as nádegas e os músculos da perna durante o exercício. Segure os músculos contraídos por alguns segundos e depois relaxe.
Se você é leitor/a habitual de revistas femininas, já deve ter ouvido falar dos exercícios Kegel, que fortalecem a musculatura vaginal e permitem que a mulher movimente seus ‘países baixos’ de forma diferente durante o sexo, facilitando o próprio orgasmo. Estes exercícios, que podem ser praticados de forma imperceptível, também ajudam quem tem problema com incontinência urinária. Para praticá-los, basta contrair seus músculos da região vaginal como se você quisesse interromper um ‘xixi imaginário’. Tente não contrair as nádegas e os músculos da perna durante o exercício. Segure os músculos contraídos por alguns segundos e depois relaxe.
3. Corrimentos
Alguns corrimentos são normais, mas a mulher deve se preocupar quando tem um fluxo muito grande, quando o cheiro é forte e quando causa dor. Muitas, por vergonha, tentam diagnosticar seu corrimento através daquelapesquisa básica do Google e acabam se auto-medicando. Vale sempre procurar um médico – há corrimentos que são causados por infecções e até por doenças transmitidas sexualmente.
Alguns corrimentos são normais, mas a mulher deve se preocupar quando tem um fluxo muito grande, quando o cheiro é forte e quando causa dor. Muitas, por vergonha, tentam diagnosticar seu corrimento através daquelapesquisa básica do Google e acabam se auto-medicando. Vale sempre procurar um médico – há corrimentos que são causados por infecções e até por doenças transmitidas sexualmente.
4. Sexo mantém a vagina saudável – especialmente durante a menopausa
Durante a vida de uma mulher há fases (o pós parto e a menopausa, por exemplo) que podem deixar a vagina mais ressecada. Isso acontece porque os níveis de estrogênio caem – e pode ser uma fonte de desconforto e até de dor para a mulher. Nesses casos, fazer sexo com camisinha e com o uso de lubrificante pode ajudar a deixar a vagina dilatada e mais saudável.
Durante a vida de uma mulher há fases (o pós parto e a menopausa, por exemplo) que podem deixar a vagina mais ressecada. Isso acontece porque os níveis de estrogênio caem – e pode ser uma fonte de desconforto e até de dor para a mulher. Nesses casos, fazer sexo com camisinha e com o uso de lubrificante pode ajudar a deixar a vagina dilatada e mais saudável.
5. Há bactérias boas
Existem bactérias na vagina que fazem bem para a mulher, mantendo o Ph da região saudável. Mas, como sempre, também podem haver bactérias prejudiciais. Quando a flora bacteriana está fora desse balanço, odores ruins e sensações de queimação podem surgir. Isso pode acontecer dependendo do produto que a mulher usa para fazer sua higiene. Médicos recomendam usar sabonetes específicos para a região íntima ou apenas água para a região interna e usar sabonete normal apenas na parte externa.
Existem bactérias na vagina que fazem bem para a mulher, mantendo o Ph da região saudável. Mas, como sempre, também podem haver bactérias prejudiciais. Quando a flora bacteriana está fora desse balanço, odores ruins e sensações de queimação podem surgir. Isso pode acontecer dependendo do produto que a mulher usa para fazer sua higiene. Médicos recomendam usar sabonetes específicos para a região íntima ou apenas água para a região interna e usar sabonete normal apenas na parte externa.
6. O clitóris
Você sabia que o clitóris tem 8mil terminações nervosas? Por isso ele é tão significativo na hora do sexo. Mas ele não é apenas a parte visível – ele se estende por dentro da vagina por mais três polegadas (em média), que são como raízes de uma árvore.
Você sabia que o clitóris tem 8mil terminações nervosas? Por isso ele é tão significativo na hora do sexo. Mas ele não é apenas a parte visível – ele se estende por dentro da vagina por mais três polegadas (em média), que são como raízes de uma árvore.
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